ENTRETENIMENTO

Rio irá celebrar Dia da Amazônia

Data do dia 5 de setembro será marcada na capital carioca com shows gratuitos e uma vasta programação, inclusive musical

Desde que a data foi instituída por lei, em 2007, o Dia da Amazônia (5 de setembro) será celebrado, pela primeira vez, em grande estilo em eventos culturais gratuitos por todo o país. Oito cidades vão comandar a comemoração em 2022 e anualmente. Nomes como Gaby Amarantos, Geraldo Azevedo, BaianaSystem, BK’, MC Carol e MC Rapadura se apresentarão a partir de 3 de setembro nos Festivais Dia da Amazônia 2022.

Os shows gratuitos vão homenagear o bioma Amazônico, que é centro das atenções mundiais tanto por seu papel vital na regulação do clima e na manutenção da vida de suas populações como pela escalada de ataques que têm comprometido sua integridade – de desmatamento e queimadas à violência crescente.

Palco infantil

Nos Jardins do Museu de Arte Moderna (MAM), no Aterro do Flamengo, Zonaa Sul do Rio, haverá um palco infantil com Farra de Brinquedos, Mundo Aflora e Dauá e apresentações – gratuitas – de Geraldo Azevedo, Slam Laje com MC Martina, Silvan Galvão e Carimbloco, Samba que Elas Querem, Felipe Cordeiro e Manoela Cordeiro, MetáMetá, Edgar, Nic Dias, BK’, VJ Carol Santana, DJ Gust e MC Kaoma. Serão 12 horas de agito: das 10h às 22h.

Além de suas fronteiras

A mobilização pretende atrair públicos diversos com o objetivo de levar a mensagem de que a Amazônia, que ocupa 52% do território brasileiro, está em todo lugar, muito além de suas fronteiras, e merece ser comemorada.

 Organizações socioambientais

Os Festivais Dia da Amazônia 2022 (http://festivaisdiadaamazonia.com.br/) são uma iniciativa das organizações socioambientais Reocupa, Namaloca, Psica, Negritar, Gira Mundo, Condô Cultural, NOSSAS, Instituto Clima e Sociedade (iCS), Ja.Ca, Murerú Produções, Tapajós de fato, Na Cuia, Suraras do Tapajós, Projeto Saúde e Alegria, Movimentos pela Soberania Popular na Mineração (MAM), Federação das Organizações Quilombolas de Santarém (FOQS), Negritar, Conselho Indígena Tupinambá (CITupi), Movimento Tapajós Vivo (MTV), Terra de Direitos, Maré Cheia, Engajamundo, Mapinguari, Lab Experimental, Megafone Ativismo e Utopia Negra, com o apoio de outras dezenas de instituições socioambientais.