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Baixada Fluminense: líderes comunitários conhecem tecnologia aliada ao saneamento básico

Primeira Edição do programa Portas Abertas levou líderes no Centro de Operações Integradas (COI) da Águas do Rio

Sidney Schubet, líder comunitário do bairro Pantanal, em Duque de Caxias

“É muito interessante entender como o sistema funciona e perceber que tudo está integrado. Pelo COI, eles conseguem saber quando há falta d´água e o motivo. Isso nos tranquiliza mais, porque a gente percebe que a empresa tem investido na plena operação e pode dar as respostas que a população precisa”, avaliou Sidney Schubet, líder comunitário do bairro Pantanal, em Duque de Caxias.

Ele e outros sete líderes de Caxias e de Belford Roxo participaram da primeira edição do programa da Águas do Rio chamado Portas Abertas, que promove visitas nas instalações da concessionária. O encontro aconteceu na manhã desta segunda-feira, 12/12, no Centro de Operações Integradas (COI), localizado na sede da empresa, no Porto Maravilha.

A coordenadora de responsabilidade social da empresa com atuação na Baixada Fluminense, Luciana Muniz, explicou a importância da ação. “Os líderes comunitários são os primeiros a receberem as reclamações de suas regiões, eles que sabem suas lutas, seus anseios. Então temos um canal de comunicação direto com esse grupo para nos aproximar da comunidade e reforçar os esforços que a Águas do Rio tem feito para transformar a realidade da Baixada Fluminense, levando água às torneiras que antes eram desabastecidas”, avalia.

Por meio do COI, a Águas do Rio monitora em tempo real, 24 horas por dia, o abastecimento de água e a coleta e tratamento de esgoto nas 27 cidades no estado do Rio de Janeiro, onde a empresa atua. “É através da tecnologia investida no COI que identificamos alterações no sistema e oportunidades para ampliar o serviço. Ele é um grande aliado para atingirmos a meta contratual de universalização da água em até 10 anos. Isso significa que todas as pessoas das cidades em que atuamos terão água com qualidade chegando em suas casas”, finaliza Luciana.